É interessante compartilhar que uma grande questão de discussão entre os especialistas foi o nível apropriado do European Qualification Framework (EQF) que a qualificação deveria abordar. Uma vez que nos diferentes países existem várias opções para obter qualificação na cozinha ou mesmo nas artes culinárias (e estão a resultar em diferentes esquemas de formação que se referem ao EQF de 2 a 6), os sócios sugeriram que o nível mais frequentemente exigido do negócio do profissional para a execução da função de Chef é o EQF 5.
Tendo isso em mente e considerando também a definição de ESCO para Chefs como profissionais da culinária com talento para a criatividade e inovação para fornecer uma experiência gastronômica única, os parceiros concordaram que a qualificação VET conjunta será direcionada ao EQF 5.
Desta forma a qualificação irá preparar profissionais nas artes culinárias que terão um maior nível de autonomia, responsabilidade e conhecimentos teóricos (especialmente interdisciplinares) do que a mais popular qualificação profissional “cozinheiro” e ao mesmo tempo dar aos últimos a oportunidade de atualização sua qualificação para profissionais associados.
Nos países onde o EQF 5 não é aplicável, o nível mínimo pretendido será o EQF 4. A qualificação será ajustada aos termos e requisitos especiais em conformidade. Outros caminhos de e para a qualificação serão desenvolvidos, além da estrutura de orientação do LLL e caminhos flexíveis para os alunos.